"Costumo brincar com os pacientes que não sou médico, mas torturador. Uma vez que o exame que eu faço, a Eletroneuromiografia, dá choques e espetadas. Para meu alento, inúmeros pacientes retornam anualmente para fazerem o exame de controle comigo. Talvez seja porque eu procure criar um elo com aquela pessoa em sofrimento e deixá-la o mais relaxada possível.
O bom de trabalhar com meus irmãos neurologistas é porque podemos discutir os casos na hora da realização do exame e, assim, ajudar o paciente a alcançar melhores diagnósticos para seu tratamento posterior."
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